Suporte hepático
Indicações
Terapêuticas:
Hawa hepar é uma formulação concebida cientificamente,
demonstrando resultados muito positivos na proteção hepática, com repercussão
positiva nos resultados desportivos, bem como em indivíduos não praticantes de
exercício físico. Apesar da formulação possuir um efeito sinérgico dos seus
constituintes superior ao somatório das partes, cada um destes ingredientes
possui uma ação individualizada bem fundamentada pela
experimentação
científica.
O Cochlospermum angolensis, conhecido como
borututu, possui ácidos
hidroxibenzoicos que possuem elevado efeito
antioxidante com repercussão ao nível hepatocelular, e feito v erificado e m v
árias e spécies d e C ochlospermum, que evidenciam uma elevada hepatoproteção,
em particular através da cascata 83 enzimático citocromo P450, num modelo animal
de hepatoproteção com recurso a tetracloreto de carbono, substância com elevada
hepatotoxicidade. A utilização em Portugal, nos últimos 20 anos e em Angola
(séculos) em fitoterapia/naturopatia, confirma, os resultados dos estudos
científicos.
A Pimpinella anisum é utilizada tradicionalmente há séculos
nos transtornos digestivos. Em vários estudos animais “in vitro” e “in vivo” com
recurso a modelos de indução hepatotóxica (com tetracloreto de carbono), a
Pimpinella (anis verde), demonstrou acentuada capacidade hepatoprotetora. Um
estudo clínico randomizado e duplamente cego levado a cabo em meio hospitalar, e
envolvendo 107 pacientes entre os 18 e 67 anos, conclui que a
Pimpinella
(anis verde) é efetiva na redução dos sintomas de dispepsia
funcional, o que contribui para
confirmar os estudos anteriormente referidos.
A Elettaria cardamomum (cardamomo) evidencia hepatoproteção em modelos de estudo
animal. Num destes modelos, a indução de lesão aguda sobre o fígado, utilizando
o antibiótico gentamicina (substância hepatotóxica) o cardamomo evidencia a
capacidade para reduzir os níveis séricos de aspartato aminotransferase, alanina
aminotransferase, bilirrubina, colesterol, triglicéridos e lipoproteínas de
baixa densidade, revelando ainda recuperação ao nível das lesões
histopatológicas. Estes estudos confirmam o uso tradicional secular, na
resolução de perturbações do foro digestivo.
A silimarina é um complexo
de bioflavonoides (silibina, isosilibina, silicristina, silidianina) existente
no Silybum marianum (cardo mariano). A evidência científica que suporta a sua
utilização como hepatoprotetor é substancial. Diversos modelos
de indução de
lesão hepatocelular, em animais e humanos, com recurso a CCL-4, acetaminofeno, e
incluindo álcool, comprovam a eficácia deste complexo de bioflavonoides na
proteção dos hepatócitos, diminuindo a passagem de substâncias tóxicas para o
seu interior, e aumentando a eliminação de metabolitos agressores formados no
interior do citoplasma celular. Um estudo clínico envolvendo 15 pacientes
utilizadores de fármacos psicotrópicos revela uma diminuição significativa da
formação de malonilaldeído, confirmando os efeitos hepatoprotetores do cardo
mariano (silimarina. A colina desempenha um importante papel no metabolismo
hepático. A privação alimentar de colina induz hepatoesteatose com consequente
perecimento celular. A suplementação com este catião orgânico (2-hidroxietil) -
trimetilamônio, melhora a funcionalidade hepática. A N-acetilcisteína evidencia
notáveis efeitos hepatoprotetivos sobre o fígado. Um estudo demonstra a sua
capacidade hepatoprotetora, independentemente da sua capacidade de originar
glutatião no organismo, sugerindo a possibilidade de a sua atividade se poder
dever a um incremento ao nível energético mitocondrial.25 N um m odelo d e h
epatotoxicidade utilizando carbamazepina em roedores, a N-acetilcisteína reduziu
significativamente as transaminases séricas, a fosfatase alcalina, e a
bilirrubina, e contribuiu para um aumento de peso dos animais depauperados pela
substância hepatotóxica, concluindo ainda o estudo, que os níveis de glutatião
(glutationa) aumentaram, a peroxidação lipídica diminuiu e as anomalias
histopatológicas no fígado foram revertidas. Investigação muito recente
demonstra que a suplementação com o aminoácido serina, diminui o stress
oxidativo ao nível hepático, por indução da síntese de glutatião (glutationa) e
do ciclo da metionina, por condensação com a homocisteína para sintetizar
cisteína, e fornecendo unidades de carbono para a remetilação da homocisteína. O
Ganoderma lucidum (Reishi) é utilizado em medicina tradicional oriental há
séculos. A investigação científica comprova o seu uso tradicional como
hepatoprotetor, demonstrando os efeitos nos seus triterpenóides na redução dos
níveis séricos de alanina-aminotransferase e aspartato-aminotransferase, quando
o fígado é sujeito aos efeitos tóxicos da alfa-amantina. Demostram também
efeitos redutores do malonilaldeído nos hepatócitos, e indução da catálase e
superóxido dismutase com captação e eliminação de radicais livres, inibindo
a
apoptose. O Raphanus sativus (rábano) demonstra atividade hepatoprotetora,
evidenciando em vários modelos de hepatotoxicidade induzida, prevenindo
alterações bioquímicas e histomorfológicas. Estes modelos demonstram a
capacidade deste vegetal para reduzir significativamente as transaminases,
fosfatase alcalina, bilirrubina total e as lipoproteínas
de baixa
densidade.
Composição:
Por 10ml
(ampola):
Elettaria cardamomum (ext. líq. 1:3) - 600mg
Pimpinella anisum
(ext. liq. 1:3) - 600mg
Cochlospermum angolensis (ext. liq. 1:3) -
300mg
N-acetilcisteína - 300mg
Silybum marianum (ext. estandardizado a 80%
de silimarina) - 200mg
Colina - 200mg
Raphanus sativus (ext. seco 4:1) -
100mg
Serina (aminoácido isolado) - 100mg
Ganoderma lucidum (ext. seco
4:1) - 100mg
Elettaria cardamomum (óleo essencial microencapsulado) -
2mg
Ingredientes:
Cardamomo (Elettaria cardamomum)
(extrato); Anis verde (Pimpinella anisum); Burututu (Cochlospermum angolensis);
N-acetilcisteína; Cardo mariano (Silybum marianum); Colina; Rábano (Raphanus
sativus); Serina; Reishi (Ganoderma lucidum); Cardamomo (Elettaria cardamomum)
(óleo essencial); Água purificada; Antioxidante (ácido l-ascórbico);
Estabilizante (goma xantana); Conservantes (sorbato de potássio e benzoato de
sódio); Edulcorante (sucralose); Ciclodextrina.
Dosagem e
Administração:
Primeiros quatro dias – Tomar 2 ampolas por dia (1
ampola em jejum e 1 ampola 5 a 15 minutos antes do jantar com alguma água). Nos
dias seguintes – Tomar 1 ampola em jejum. Não deve ser excedida a toma diária
recomendada.
Apresentação:
Embalagem com 30
ampolas
Avisos:
Conservar em local fresco, seco e ao
abrigo da luz.
Se ocorrer alguma reacção, parar a utilização.
Não
exceder a toma diária recomendada.
Evite o produto em caso de alergia ou
sensibilidade a algum dos ingredientes.
Se estiver grávida, a amamentar,
a tomar alguma especialidade farmacêutica ou se sofre de alguma doença, consulte
o seu médico ou técnico de saúde antes de tomar este suplemento.
Os
suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime
alimentar variado e de um estilo de vida saudável.
Manter fora do
alcance das crianças.
PREÇO: 29,42 €
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